Você pode não estar ciente, mas pode ser elegível para receber uma quantia surpreendente de dinheiro da Serasa. Essa possibilidade surge de uma iniciativa conduzida pelo Instituto Sigilo, conhecido como o Instituto Brasileiro de Defesa da Proteção de Dados Pessoais, Compliance e Segurança da Informação.
O Instituto está encarregado de cadastrar as vítimas de um recente vazamento de dados ocorrido em uma respeitada empresa privada. Aqui está uma explicação mais detalhada.
O Ministério Público Federal (MPF) apresentou uma solicitação que pode beneficiar milhares de cidadãos brasileiros afetados por esse lamentável incidente. O órgão declarou que planeja conceder uma indenização de R$ 30 mil individualmente para cada pessoa cujas informações foram ilegalmente divulgadas.
Muitos brasileiros podem estar elegíveis a receber uma quantia extra do Serasa e podem não estar cientes disso. O Instituto Sigilo, responsável pelo cadastramento das vítimas do vazamento de dados da empresa privada, lidera esse processo.
Neste contexto, é crucial compreender os valores em questão e identificar quem terá direito a receber compensação.
Exposição de informações pelo Serasa
Recentemente, o Ministério Público Federal (MPF) fez uma solicitação que poderá beneficiar milhares de brasileiros afetados pela exposição de informações. O MPF requisitou o pagamento de uma indenização de R$ 30 mil para cada indivíduo prejudicado pela distribuição ilegal de dados.
O vazamento de informações da Serasa, segundo o Instituto Sigilo, impactou aproximadamente 223 milhões de brasileiros. A Serasa teria indevidamente divulgado esses dados ao comercializar as informações. Tipicamente, esses dados são usados para propostas de empréstimos e outras transações de crédito.
O MPF busca a reparação individual de R$ 30 mil para cada cidadão afetado, além de uma multa equivalente a 10% do faturamento anual da Serasa. Esta multa, estabelecida em um mínimo de R$ 200 milhões, visa penalizar o vazamento.
Vazamento de dados
Desde já, o incidente de vazamento de dados teria ocorrido no ano de 2021, afetando diversos indivíduos, incluindo pessoas já falecidas. Os dados vazados incluem históricos de compras, endereços de e-mail, informações da Previdência Social, renda, Receita Federal, e detalhes de cartões de crédito e débito.
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios já condenou a Serasa neste caso, e atualmente, a empresa enfrenta um novo pedido de condenação na Justiça Federal de São Paulo.
Além da compensação financeira, o MPF solicita que a empresa informe os cidadãos afetados sobre o ocorrido, comunicando o vazamento de seus dados pessoais.
O vazamento de dados pela Serasa impactou aproximadamente 223 milhões de brasileiros, segundo informações divulgadas pelo Instituto Sigilo. Em resumo, acusa-se a Serasa de ter ilegalmente comercializado informações pessoais dos usuários, as quais são habitualmente usadas para propostas de empréstimos ou transações de crédito.
Além disso, o Ministério Público Federal (MPF) propõe uma compensação individual para cada cidadão afetado, juntamente com uma multa equivalente a 10% do lucro anual da Serasa, estipulada em um mínimo de R$ 200 milhões.
O vazamento desses dados teria ocorrido em 2021, afetando muitos brasileiros, inclusive indivíduos falecidos, de acordo com as informações reveladas. A Serasa teria reado esses dados para outras empresas, expondo detalhes como históricos de compras, e-mails, informações da Previdência Social, renda, dados da Receita Federal, além de detalhes de cartões de crédito e débito.
Contudo, é importante ressaltar que a Serasa já enfrentou condenações por este caso no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Atualmente, um novo veredito está sendo buscado na Justiça Federal de São Paulo. Além das compensações financeiras, o MPF exige que a Serasa comunique os cidadãos afetados sobre o vazamento de seus dados.
