Com o propósito de manter o programa Bolsa Família sempre em bom funcionamento, o Governo implementa mudanças periódicas nas regras e até mesmo na maneira como determinadas informações são conferidas.
Nesse sentido, recentemente uma das mudanças relacionadas à frequência escolar das crianças tem sido um ime para o Governo Federal. Entenda melhor esse problema acompanhando este texto até o fim.
Governo enfrenta um grande problema ao lidar com o Bolsa Família
Para garantir que as famílias recebam um valor extra relacionado às crianças que moram na casa, como no caso do R$ 150 a mais para famílias com crianças de até seis anos, o Governo criou regras importantes.
Uma delas é o mantimento da carteira de vacinação dos pequenos sempre atualizada. Outra regra está relacionada com a frequência escolar dessas crianças. Basicamente, as regras são as seguintes:
- Crianças entre quatro e cinco anos de idade precisam manter uma frequência escolar mínima de 60%;
- Crianças entre 6 e até adolescentes de 18 anos precisam manter uma frequência escolar mínima de 75%.
Na teoria, essas regras visam estimular a inclusão de milhares de crianças nas escolas, fomentando mais educação e uma base maior para eles. No entanto, o grande problema que o Governo vem enfrentando é, justamente de que modo essa regra pode ser averiguada com frequência.
Isto é, o Governo está enfrentando dificuldades para conseguir controlar a frequência escolar das crianças. Com isso, continua pagando o benefício do Bolsa Família, mas sem ter a certeza de que todos os contemplados estão, verdadeiramente, seguindo as regras.
Entretanto, é importante termos em mente que o Governo implementa formas de fiscalizar de forma recorrente. Portanto, se você recebe o Bolsa Família com o adicional para crianças e adolescentes, é crucial que estimule a educação dos jovens, levando-os à escola.
Isso porque, a partir do momento em que o Governo encontrar uma solução para fazer essa averiguação, muitos pagamentos extras poderão ser cortados caso a família não esteja cumprindo as regras.
Portanto, não vale a pena “correr esse risco”, até porque, o objetivo dessa regra não é prejudicar os beneficiários, mas, sim, promover um estímulo a mais, como veremos no tópico seguinte. Acompanhe.
A educação é uma prioridade
Muito embora algumas pessoas possam ver esse controle do Governo como um certo excesso de autoridade, a verdade é que o foco dessa regra do Bolsa Família está voltada para a educação das crianças.
Como é possível receber um valor extra no caso de crianças e adolescentes dentro do grupo familiar, o Governo encontrou nessa situação a possibilidade de estimular ainda mais a educação dos mais novos.
O propósito não é controlar quem estuda ou não. O propósito é, justamente, fomentar uma sociedade cada vez mais equilibrada, por meio dos estímulos voltados à educação.
Portanto, pensar sob essa perspectiva é um bom caminho para fortalecer a educação dentro de casa. Mantenha seus filhos matriculados e frequentando as escolas normalmente, e isso também servirá de subsídios para que o valor extra seja pago no Bolsa Família sem problemas.
