De forma triste, como está acontecendo em todo o Brasil, o iFood vem acompanhando os estragos que as fortes chuvas causaram – e ainda estão causando – nos municípios do Rio Grande do Sul nos últimos dias. Com isso, a empresa se solidarizou com aqueles que foram afetados pela tragédia, principalmente, com os colaboradores que fazem as entregas e com as suas famílias.
O iFood não fechou seus olhos e, ciente de todas as dificuldades que as pessoas no Sul estão enfrentando no momento, anunciou o ree de R$ 2 milhões emergenciais para os entregadores do estado. A intenção é oferecer um apoio financeiro, garantindo o mínimo da renda durante o período crítico.
Como funcionará o auxílio extra ofertado pelo iFood
O auxílio extra para os entregadores do iFood funcionará assim:
- Auxílio emergencial – A empresa fará um ree de cunho emergencial para aqueles que são entregadores ativos dentro da plataforma e que fizeram, pelo menos, uma entrega a cada semana dentro das quatro últimas semanas
- Média dos ganhos – O valor de ree terá os cálculos feitos baseando-se na média dos ganhos dos entregadores no último mês, objetivando garantir o auxílio proporcional ao ganho habitual;
- R$ 100 como pagamento mínimo – A média dos ganhos não influenciará no pagamento mínimo, por ora. Isso porque o iFood garantirá o pagamento mínimo de R$ 100. Assim, mesmo que o ganho dos entregadores tenha ficado menor que esse valor, ele receberá ainda R$ 100.
Pessoas que estão elegíveis para receber os auxílios
Como todos os tipos de auxílios emergenciais reados, aqueles que receberão, para isso, devem cumprir com alguns critérios, sendo:
- Para ter o o ao valor do ree emergencial, o colaborador da empresa precisa ter feito pelo menos uma entrega a cada semana nas quatro últimas semanas, como citado.
Lembrando que, para receber o valor do ree não é preciso preencher nenhum formulário ou fazer nenhuma solicitação. O dinheiro será transferido de forma direta para a conta bancária que está cadastrada no aplicativo.
Além do auxílio emergencial, o iFood atuará no sistema de “parceria” com o Sindimoto (Sindicato dos Motociclistas Profissionais de Porto Alegre) a fim de oferecer outras formas de e para os entregadores afetados. Por exemplo, serão oferecidas doações de kit de higiene, alimentos, kit de primeiros socorros, etc.
Chuvas fortes atingiram o Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul enfrenta uma de suas piores catástrofes climáticas. A chuva forte da última semana resultou até agora em:
- 29 mortes;
- 60 cidadãos desaparecidos;
- 70 mil pessoas afetadas direta e indiretamente pelas enchentes, enxurradas, ventos fortes e alagamentos;
- 10 mil cidadãos desalojados;
- 4 mil desabrigados que precisaram da ajuda de entidades assistenciais, bem como de abrigos públicos, totalizam mais de quatro mil indivíduos.
Ademais, uma parte que integra a barragem da 14 de Julho, usina geradora de energia, que se encontra na bacia do Rio Taquari-Antas, se rompeu durante o período da tarde da última quinta-feira (02). Com isso, o nível do rio aumentou, ameaçando as cidades que estão abaixo do nível do rompimento.
Devido a esse acontecimento, a Defesa Civil tratou de orientar os moradores que deixem as residências que estão nos locais de risco das cidades de:
- Santa Tereza;
- Muçum;
- Roca Sales;
- Arroio do Meio;
- Encantado;
- Colinas;
- Lajeado.
Dessa forma, as famílias devem procurar pelos abrigos que se encontram nos locais mais seguros.
O presidente eleito pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, assim como sua comitiva de ministros, visitou o estado na última quinta-feira (02). Luiz Inácio, portanto, assegurou que haverá a disposição dos recursos advindos do governo. Isso porque todos estão devidamente empenhados dentro de suas funções na ajuda à população gaúcha. Com isso, será possível a reconstruir as cidades devastadas por essa catástrofe natural.
